Exótico ao extremo, o novo superesportivo italiano está pronto para assombrar o mundo.
Embora não cativasse tanto pelo design de linhas controversas, o Zonda tornava-se irresistível assim que se pisava no acelerador. O Huayra é a tradução desta filosofia praticada pelo fundador da empresa que leva seu sobrenome, o ítalo-argentino Horacio Pagani.
O Huayra (nome atribuído ao Deus do vento) é movido por um motor 6.0 V12 biturbo, preparado pela AMG, a divisão de alto desempenho da Mercedes-Benz. São 710 cv de potência e um torque máximo de 75,15 mkgf, prontos para serem despejados no asfalto.
A transmissão sequencial de sete velocidades pesa apenas 96 quilos e é montada transversalmente, atrás do motor. A Pagani ainda não divulgou os números do Huayra, mas estima-se que o veículo acelera de 0 a 100 km/h em 3,3 segundos e atinge a velocidade máxima de 370 km/h.
O design é um capítulo à parte. As linhas do Huayra são inspiradas no universo da aviação, com vários detalhes que remetem às aeronaves. Por fora, a carroceria de fibra de carbono conta com quatro flaps ajustáveis que podem operar de forma independente, caso seja necessário melhorar a pressão aerodinâmica. As portas do tipo asa-de-gaivota são belas e facilitam o acesso ao interior do carro.
O veículo é equipado com diversas peças projetadas para resistirem a altas velocidades, como os discos de freio em carbono e cerâmica e a suspensão forjada para competições. A produção do Huayra será iniciada no fim de 2011 e o preço inicial sugerido na Europa é de 1 milhão de euros.
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